O Dojo e a conduta do Karateca

Os rituais em todos os Dojo propõem aos praticantes uma série de atitudes e gestos que facilitam as relações entre eles deixando claro o desejo comum de obedecer a uma ordem válida para toda a comunidade e para cada um. A intenção do praticante é sempre a de estimular o progresso na arte de todas as pessoas sem perder o desenvolvimento individual.
A prática de karate está repleta de exercícios marciais, combativos, porém com um total espírito de conciliação, buscando a vitória pela harmonia, pela paz, procurando esquecer as atitudes egoístas e pensando sempre no grupo e como sendo parte dele. O karateca treina com seu companheiro com todo respeito e consideração, pois o considera como parte de si mesmo e sem o qual não há treinamento.
Daí ser fundamental tratar o companheiro com cortesia e agradecimento por ele dá a possibilidade de você treinar e de aprender com ele. Ao professor, se deve o respeito e o agradecimento pela transmissão dos conhecimentos e pela dedicação e esforço em ensinar segredos que foram por muitos séculos restritos a uma minoria privilegiada. Respeitar e se fazer respeitar é uma das regras mais importantes durante os treinamentos. Conciliar e nunca confrontar é o princípio básico. Esquecer-se da palavra “eu” e substituí- la pela palavra “nós” é a essência do ensinamento. Outro ponto fundamental é que não se treina karate, mas sim, para a vida. Portanto, fica claro ao praticante e ao grupo que o fundamental não é vencer, não é derrubar, não é ser o mais forte, mas descobrir o potencial individual, o centro das acções e se, ele não for o centro, colocar-se em uma de suas órbitas, de acordo com suas reais condições.

ANIVERSARIO SENSEI NORBERTO

ANIVERSARIO SENSEI NORBERTO
BOLO DE ANIVERSARIO DO MESTRE

A PRENDA DO MESTRE

A PRENDA DO MESTRE

O MEU CUMPLICE MOR

O MEU CUMPLICE MOR
O MESTRE NUNCA SUSPEITARIA DESTE CUMPLICE

LONGE MAS SEMPRE PRESENTE

LONGE MAS SEMPRE PRESENTE
TAMBÉM MEU CUMPLICE

UM AMIGO ESPECIAL

UM AMIGO ESPECIAL
LONGE MAS PARTILHANDO O COMPLOT

Os Cinturões Negros também choram